A adrenoleucodistrofia (ADL) é uma doença genética, que apesar de rara, é uma doença metabólica hereditária de origem peroxissomal mais comum, sendo considerada, também, de caráter degenerativo e incurável. O nome "adrenoleucodistrofia" foi aplicado em referência às estruturas mais afetadas pela doença, sendo elas: “adreno”, referindo-se às glândulas adrenais/supra renais, as quais localizam-se acima dos rins e secretam alguns hormônios essenciais ao funcionamento do organismo [Figura 1], além da palavra “leuco”, que, do grego, significa "branco”, fazendo referência à substância branca localizada no interior do cérebro (medula cerebral) [Figura 2]. Por fim, a palavra “distrofia” é usada para expressar o não desenvolvimento dessas estruturas no corpo da pessoa afetada [Figura 2], ou seja, é empregada sempre que uma estrutura do nosso corpo não se desenvolve da maneira correta [1].
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